segunda-feira, 12 de julho de 2010
Frente à nossa realidade cultural e religiosa no Ocidente atual, deveríamos agradecer a dois nomes que possibilitaram o início desse quadro ( nomes os quais vivem me ferrando em provas na faculdade). Dois imperadores da Roma Antiga: Constantino I e Teodósio I. Num breve resumo de história, Constantino interrompeu as perseguições aos cristãos primitivos e Teodósio regulamento o cristianismo como religião em Roma. Graças aos atos destes dois homens, o cristianismo, inclusive nossa Santa Igreja Católica, pôde crescer e chegar até nós com um longo percurso de uma bela história.
Esta história consiste em santas batalhas sangrentas em nome da palava de Gzuis. Santos assassinatos. A belíssima e clássica intolerância religiosa que tanto tirou vidas de hereges, mas que sempre posuiu uma aura dourada e sagrada ao seu redor. Os santos heróis de guerras que dizimaram populações inteiras. Além de diversos outros atos santos e belos em nome de Gzuis.
Repito, graças a esses imperados que citei no início do post esse belíssimo histórico de evoção à Gzuis pôde ser criado. Mas não podemos nos esquecer da vertende mais moderna do cristianismo, o protestantismo (Igreja Batista Universal do Senhor Altíssimo do 7° Dia do Monte Sagrado de Jerusalém sobre a Pedra da Ressurreição), que contribuiu enormemente ao catolicismo em seu esforço de intolerãncia religiosa e ataques cotidianos aos infiéis satãnicos possuídos que tiveram a audácia de continuar com suas culturas mesmo após terem ouvido a palavra de Gzuis, pregada por digníssimos homens. Ou aqueles que ousaram questionar, usando muitas vezes o ato satânico da razão, os dogmas da Santa Religião. Todos satânicos.
Agradecemos mais uma vez a esses imperadores por tudo isso. Mas devemos agradecer também aos que vieram antes de Constantino, que não conseguiram aniquilar os cristãos que viviam em Roma meramente em uma situação considerável a de uma seita. Não com a mesma convicção, vontade e eficácia que a Santa Igreja Católica liquidou religiôes e seitas ao longo de sua trajetória. Tudo, óbvio, com a intenção de proclamar, a base de sangue, a santa palavra de Gzuis, que pregava a paz e a tolerância.
A todos eles, meu muitíssimo obrigado.
Tio Chico
Ps: se podemos condenar um homem que, durante aproximadamente 20 anos, passou cometendo crimes por mais de 15, por que não podemos condenar uma religião que por 2000 anos cometeu atrocidades por mais de 1500? apenas por seu número de defensores?
2 comentários:
tu é foda . vai virar blogueiro agora . kkkkkkkk
Que isso, mano. Está sabendo escrever, hein.
Concordo com você, a religião não deve ser livre de julgamento. Não deveria-se forçar alguém a alguma coisa. A própria Bíblia [fundamento de muitas religiões] declara isso : "nem por força, nem por violência".
*Você comeu um U num verbo ali. hihihi
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